Indústria Da Construção: Avanço Com Emprego E Investimento

A Prosperidade Histórica Dos Direitos Sociais: Da Constituição Do Império à Constituição Cidadã

A presidente Dilma Rousseff precisa aproveitar a ida a Bruxelas nesta quarta-feira pra tentar fortificar a agenda positiva do governo e procurar acordos comerciais que possam auxiliar a nação a sair da recessão, segundo analistas ouvidos na BBC Brasil. Até quinta-feira, a presidente participa da cúpula União Europeia – Celac (que reúne países da América Latina e do Caribe), sua primeira reunião fora do continente americano no segundo mandato.

Os especialistas destacam que, com a recessão econômica, o governo necessita expandir seus negócios. Por isso, está sendo obrigado a buscar uma política comercial mais agressiva com outros países – de imediato foram anunciadas acordos com China e México. mais recursos , a probabilidade é de que avancem as negociações pro tratado de livre comércio entre Mercosul e União Europeia – que se arrastam desde 2010, com potente resistência da Argentina.

  • 19 de setembro de 2017 às 17:23
  • Analista Contábil,
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Em entrevista à rede alemã Deutsche Welle, Dilma falou que, em Bruxelas, os países do Mercosul necessitam marcar o prazo para dar tuas ofertas do acordo. estruturas metálicas , a presidente citou até na expectativa de fazer um acordo com “ritmos diferenciados” – ou melhor, o Brasil e outros países iniciariam a negociação sem a Argentina, que poderia aderir depois. Pela chegada à Bruxelas, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, falou que, em seu discurso, a presidente deve dizer que o Brasil está pronto para a troca de ofertas com a UE.

Em reuniões bilaterais com líderes europeus – ela tem encontro marcado com a chanceler alemã Angela Merkel, por exemplo -, Dilma precisa solicitar que isso seja feita até julho. A preferência do governo, todavia, é fazer a negociação incluindo a Argentina. página seguinte (FGV) em São Paulo Oliver Stuenkel. A viagem também serve, seguindo especialistas, para publicar medidas que possam aperfeiçoar a imagem do governo. notícias , da PUC-RJ.

Dilma embarcou pra Europa no mesmo dia em que o governo lança um pacote de concessões privadas que assim como integra a “agenda positiva” – e para o qual necessita atrair investidores. Fernando Abrucio, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo Stuenkel, o Brasil chega à Europa com menos projeção que tinha há alguns anos.

steel deck que a viagem de Dilma ocorre após o pior momento da instabilidade no estado. Abrucio inclui que a viagem assim como foi possível visto que, internamente, a instabilidade também amainou: a população saiu das ruas, o Congresso aprovou quase todas as medidas do ajuste e os presidente da Câmara e do Senado estão mais fracos. Por coincidência, a cúpula podes impedir que Dilma enfrente uma tensão com integrantes do PT contrários ao ajuste fiscal.

Quem sabe ela não retorne em tempo de participar da abertura do congresso da sigla – e, com isso, poderá se esquivar de possíveis protestos contra o ajuste fiscal conduzido por teu ministro da Fazenda, Joaquim Levy. A cúpula Celac-União Europeia vai inserir representantes de 61 países da América Latina e Caribe e do bloco europeu.